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Tratamentos

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Cirurgia refrativa

Existem duas maneiras de alterar a refração (grau) dos olhos. Em jovens e adultos, até cerca de 45-50 anos, a técnica escolhida é a aplicação de laser na córnea. Já em pacientes acima dos 50 anos é realizada a extração do cristalino (transparente ou com algum grau de catarata). Cada caso deve ser avaliado de maneira individualizada, a partir do momento em que o paciente preencha critérios para a cirurgia.

Crosslinking corneano

Através da combinação da aplicação da luz ultravioleta A e Riboflavina (Vit B2) é possível aumentar a resistência da córnea e fazer com que a mesma pare de encurvar. Este encurvamento progressivo é acompanhado de deterioração da acuidade visual em pacientes portadores de ceratocone ou em outros casos de ectasia corneana.

Lentes esclerais

São lentes rígidas maiores que as convencionais (corneanas) que têm como finalidade proporcionar boa qualidade visual em córneas irregulares como em casos de ceratocone, complicações de cirurgias refrativas  e cicatrizes corneanas pós traumas. São uma excelente opção para pacientes que não se adaptam às lentes rígidas corneanas, além de apresentarem ótimo conforto, estabilidade (não caem dos olhos) e pequenas taxas de complicações.

Anéis intraestromais corneanos

Tem como finalidade melhorar a regularidade e o  aplanamento da córnea de pacientes portadores de ceratocone e outras ectasias corneanas. Dependendo do caso, após o implante de anel intraestromal corneano, pode ocorrer melhora da acuidade visual sem e com correção (óculos e lentes de contato).

Transplantes de córnea

A substituição do tecido corneano opacificado ou doente pode ser feita de maneira total (todas as camadas no transplante penetrante) ou seletivamente (algumas camadas nos transplantes lamelares anteriores ou lamelares posteriores/endoteliais). A boa indicação e a evolução das técnicas permitem uma reabilitação visual mais precoce e com menores taxas de rejeição.

Tumores da superfície ocular

A retirada de lesões suspeitas não pigmentadas (Pterígios, neoplasia intraepitelial ou carcinoma de céls escamosas) e pigmentadas (Nevos, melanose adquirida primária ou melanoma conjuntival) pode ser fundamental para diferenciação através da histopatologia entre tumores benignos e malignos da superfície ocular.


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